Fiquei pensando em pensamentos. Como podem ser tão diferentes, dinâmicos. Coisa doida pensar nisso. Pensar em pensamentos. Mas eu pensei. Eu pensei principalmente em como existem pessoas com preguiça de pensar, mais pensar de verdade, pensar com uma chance de ação após o pensamento. Pensar em um pensamento que dê frutos.
O cotidiano nos envolve, protege e apavora. A rotina é horripilante, porém ficar sem ela também dá calafrio. Imagine uma manhã sem o rotineiro sol, sem o rotineiro café da manhã e sem o rotineiro beijo de tchau a quem vai trabalhar. Uma manhã sem dia. O véu do dia-a-dia encobre as práticas constantes. A rotina é o hábito e que bom que ela existe. Será também aconchegante rotinizar o pensamento?
O racionamento do pensamento passa pela racionalização. Pra quê pensar, pra quê fazer e sendo assim, então pra quê viver? Será que apenas existir é o suficiente?
Dar, receber, emprestar. Se lhe dou um pensamento, será que ele ainda será meu? Se receber um pensamento, será que é somente seu? E então se o compartilha é de ambos ou de todos?
A vida é mesmo doida amor. Como diria o poeta se ‘’a vida vem em ondas’’, porque não aproveitar? Mais o mar apavora, assim como a rotina e assim como os pensamentos insistentes. Recorre então ao divã da consciência, mas onde ele fica?
Chega de dúvidas! O importante mesmo é conviver, conseguir, convencer e controlar. O pensamento domina. Te domina, nos domina. Ele te devora, mas pensando um pouco ‘’te devoraria a qualquer preço, porque te ignoro, te conheço, quando chove ou quando faz frio’’.
Frutas bonitas, frutos duráveis. Frutas doces e frutos felizes. O fruto sucede a flor. A flor do pensamento. Que desabrocha lindamente no interior de cada árvore, estas com o nome variado , pode ser: Gabriel, Daniel, Ezequiel e tantos outros. A nomeação da árvore lhe dá poder, lhe dá individualidade, lhe dá razão de ser o que é.
Ao fim, fiquei pensando: o cotidiano envolve mesmo racionalizado, mas a onda o leva, e mesmo desse jeito, o fruto do pensamento sai da flor que compõe a árvore escrita dentro de cada um de nós.
O cotidiano nos envolve, protege e apavora. A rotina é horripilante, porém ficar sem ela também dá calafrio. Imagine uma manhã sem o rotineiro sol, sem o rotineiro café da manhã e sem o rotineiro beijo de tchau a quem vai trabalhar. Uma manhã sem dia. O véu do dia-a-dia encobre as práticas constantes. A rotina é o hábito e que bom que ela existe. Será também aconchegante rotinizar o pensamento?
O racionamento do pensamento passa pela racionalização. Pra quê pensar, pra quê fazer e sendo assim, então pra quê viver? Será que apenas existir é o suficiente?
Dar, receber, emprestar. Se lhe dou um pensamento, será que ele ainda será meu? Se receber um pensamento, será que é somente seu? E então se o compartilha é de ambos ou de todos?
A vida é mesmo doida amor. Como diria o poeta se ‘’a vida vem em ondas’’, porque não aproveitar? Mais o mar apavora, assim como a rotina e assim como os pensamentos insistentes. Recorre então ao divã da consciência, mas onde ele fica?
Chega de dúvidas! O importante mesmo é conviver, conseguir, convencer e controlar. O pensamento domina. Te domina, nos domina. Ele te devora, mas pensando um pouco ‘’te devoraria a qualquer preço, porque te ignoro, te conheço, quando chove ou quando faz frio’’.
Frutas bonitas, frutos duráveis. Frutas doces e frutos felizes. O fruto sucede a flor. A flor do pensamento. Que desabrocha lindamente no interior de cada árvore, estas com o nome variado , pode ser: Gabriel, Daniel, Ezequiel e tantos outros. A nomeação da árvore lhe dá poder, lhe dá individualidade, lhe dá razão de ser o que é.
Ao fim, fiquei pensando: o cotidiano envolve mesmo racionalizado, mas a onda o leva, e mesmo desse jeito, o fruto do pensamento sai da flor que compõe a árvore escrita dentro de cada um de nós.
Camila Rodrigues
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